IMPRENSA CANALHA 003: BELO CADÁVER
BELO CADÁVER
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Desenhos em registo de cadáver esquisito de Filipe Abranches,
José Feitor, Bruno Borges e André Lemos, com Marcos Farrajota
e Joana Figueiredo e participações pontuais de Miguel Coelho
Formato A5
26 páginas
Impressão digital em papel de 100g
Capa em cartolina branca de 200 g
Edição limitada a 50 exemplares numerados
Cada exemplar contém uma gravura, igualmente numerada,
executada em impressão tipográfica numa máquina Heidelberg
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APRESENTAÇÃO
Fruto de um serão informal que começou com frango de churrasco e acabou com sakê, os desenhos do Belo Cadáver são resultado de um processo espontâneo, livre e compulsivo. As folhas foram passando de mão em mão e cada desenhador foi preenchendo o vazio, a partir das premissas já lançadas por outros. Desta labuta estonteante resultaram 32 desenhos, muito diferentes entre si. Entre composições que tanto têm de belo como perturbante, pastiches bem humorados, embriões de narrativas e bestiários, o espectro do belo cadáver é amplo. Desenho crú e bruto.
O texto que precede os desenhos, criado à posteriori por Miguel Antunes, é ele próprio um texto-frankenstein. Uma força externa dá unidade a um conjunto informe de pensamentos que se escapam da cabeça de um homem que caminha não se sabe para onde.
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Desenhos em registo de cadáver esquisito de Filipe Abranches,
José Feitor, Bruno Borges e André Lemos, com Marcos Farrajota
e Joana Figueiredo e participações pontuais de Miguel Coelho
Formato A5
26 páginas
Impressão digital em papel de 100g
Capa em cartolina branca de 200 g
Edição limitada a 50 exemplares numerados
Cada exemplar contém uma gravura, igualmente numerada,
executada em impressão tipográfica numa máquina Heidelberg
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APRESENTAÇÃO
Fruto de um serão informal que começou com frango de churrasco e acabou com sakê, os desenhos do Belo Cadáver são resultado de um processo espontâneo, livre e compulsivo. As folhas foram passando de mão em mão e cada desenhador foi preenchendo o vazio, a partir das premissas já lançadas por outros. Desta labuta estonteante resultaram 32 desenhos, muito diferentes entre si. Entre composições que tanto têm de belo como perturbante, pastiches bem humorados, embriões de narrativas e bestiários, o espectro do belo cadáver é amplo. Desenho crú e bruto.
O texto que precede os desenhos, criado à posteriori por Miguel Antunes, é ele próprio um texto-frankenstein. Uma força externa dá unidade a um conjunto informe de pensamentos que se escapam da cabeça de um homem que caminha não se sabe para onde.